Durante o contacto cara-a-cara, nós desconectamos o consciente. Estas memórias não são recordadas, de forma alguma, no
vosso consciente, que é uma parte diferente do cérebro e distinta do subconsciente. Estas áreas, são facilmente usadas nos
humanos, que têm diferentes partes do cérebro, conforme as várias intervenções genéticas, feitas no passado, e provindas
de várias combinações a nível de genes. Os humanos, têm a capacidade de desconectar a sua memória, consciente e
subconsciente, e fazem-no frequentemente. Por exemplo, se uma memória é dolorosa, poderá ser esquecida. Se uma
memória é cruel, poderá ser alterada a fim de ser lembrada de uma outra maneira, do que aquela que realmente foi
registada. Também é possível aos humanos, desenvolverem uma memória consciente, a partir de um desejo subconsciente,
assim se vão adiando os sonhos de vigília, até haver detalhes em numero, para constituir uma memória consciente. No
entanto, em todas estas circunstâncias, o subconsciente recorda os factos. É o consciente que se embrenha em ilusões.
A memória subconsciente dos encontros cara-a-cara connosco, são tão efectivos quanto uma memória consciente
detalhada. A angustia, uma cisma entre o consciente e o subconsciente, ocorre quando o humano se levanta e faz qualquer
coisa que, previamente, não tinha intenção de fazer. No entanto, este comportamento ocorre também em humanos que não
têm qualquer contacto connosco, os Zetas, por isso não é exclusivo dos contactados.