ZetaTalk: Vírus Ébola


Tal como na disseminação do vírus da Sida, o vírus Ébola foi um assunto tratado por aqueles que estão orientados no serviço a Si Próprio, no passado. Este é um assunto agora estagnado, e que por isso pode ser discutido, tendo em conta as regras do compromisso. O vírus Ébola foi uma das ultimas ceifas do interior da selva africana. Deixar pensar que qualquer coisa sinistra só acontece em África, e esta mesma destruição poderá ser a ceifa de outras selvas, ou mesmo desertos. Não é o continente, ou os seus habitantes, mas sim o uso que fizeram deles - o mau uso, que os tornou vulneráveis. Tal como falámos sobre a Sida, a África e a América do Sul, são continentes marcados. Aliens do Serviço a Si Próprio, em parceria com os aliados humanos da CIA, extraíram o vírus para o usar naquilo que denominaram, a limpeza do continente. A Terra, rica em matéria prima, estava destinada a ser deles, e quem quer que tivesse imunidade natural ao vírus, seria o seu dócil servo. A África e a América do Sul têm uma longa história neste tipo de abusos, tendo sido colonizadas desta forma, há séculos.

O vírus Ébola não acompanhou o vírus da Sida, e a razão é simples. Ele tendia a matar aqueles que trabalhavam com eles. Quando propagado entre os suínos, como foi dito, para descrever a disseminação, estes morriam. Mas aqueles que participavam na sua maléfica sementeira não conseguiam ir longe. Eles levaram-no para casa consigo, e morreram em quartos secretos de hospitais, infectando médicos e enfermeiras. Após algum tempo eles desistiram deste vírus, que se recusava a ser domesticado. O plano inicial de disseminação era para ser via aérea. Isto nunca veio a concretizar-se, já que os primeiros testes falharam. O vírus Ébola não é frágil, mas morre depressa quando exposto ao oxigénio, ou à luz solar. Se protegido em sítios com água, ele vive. Assim poderia dispersar-se numa área restrita. Esta fase do plano nunca foi posta em acção, nem as várias fases anteriores a este estágio. As questões por responder, prendiam-se com a duração da infecção, quão longe se espalharia a infecção no solo, e de que maneira poderia ser contido. Como este organismo se espalhava entre os seus manipuladores a uma rapidez vertiginosa, estas questões foram respondidas. A decisão foi tomada no sentido de desistir dos planos.

Porque é que então, ele aparece de vez em quando? O vírus é nativo de África, mas o ressurgimento ocasional deve-se neste momento, à sua grande dispersão. Já não está em pântanos, infectando lagartos e cobras, que têm pouco contacto com humanos, por não serem eles as suas presas preferidas. O vírus encontra-se alojado noutros portadores, tais como ratos e baratas, que frequentemente coabitam com os humanos. Porque não se terá transmitido o vírus Ébola dessa forma, mais cedo? Ele transmitiu-se dessa forma, de facto, mas numa área não frequentada por humanos. O seu lar original são os pântanos, o último sítio habitável por humanos, quando existem outras hipóteses. Água estagnada, cheia de cobras e lagartos, rastejando com insectos, campos sem hipótese de darem boas sementeiras. O vírus espalhou-se pelo seu método normal, mas como os insectos e os roedores residentes nessas paragens não se adaptaram a outras biosferas, o vírus manteve-se nos pântanos. Este vírus não só não se deixou domar, como corre agora livremente. Tarde demais para se enrolhar o vinho. O Continente Africano está a vingar-se daqueles que o possuíram. Ele tornou-se indesejável, e colocou veneno dentro de si.

O vírus do Ébola dissemina-se de uma forma não compreendida pelos virulogistas. Eles assumem que se trata de um novo vírus, mas ele é tão antigo como o próprio homem, na sua corrente forma biogenética. Este era um vírus conhecido pelos engenheiros genéticos do passado, e é precisamente por causa disso que membros do Serviço a Si Próprio, em parceria com membros da CIA, puderam localiza-lo tão depressa. Estava à mão. Este vírus é muito virulento nas fezes, não no sangue ou líquidos sanguíneos, e não se espalha pelo hálito. É claro que quem lida com sangue, com cortes abertos nas mãos, a infecção ocorrerá. No entanto são as praticas hortícolas no Zaire, que contribuíram para a chamada de atenção, e com essas mesmas praticas em todo o mundo, que aqueles que esperam que o vírus se espalhe, estão a contar. O vírus Ébola vive relativamente bem em tecido morto, e esta é uma das razões porque mata as suas vitimas tão depressa, destruindo os seus orgãos internos. Se não fosse esse o caso, não se havia tornado um tal sobrevivente. Um vírus que mata a sua vitima em horas ou dias, e depois acaba por morrer também, tem poucas hipóteses de vingar.

A defecação é a primeira via de transmissão, uma vez que, em África, a dieta é fibrosa, e a defecação ocorre várias vezes por dia. Mesmo uma vítima que está a morrer, provavelmente defeca pelo menos uma vez. Neste Continente, assim como em países muito primitivos, os esgotos não são tratados, e são ao invés utilizados como fertilizantes, ou pura e simplesmente deixados ao ar, e pior ainda, podem ir dar a rios que, com sorte, desaguam longe para serem um problema de outras comunidades. No Continente Africano, onde o calor reduz a matéria defecada ao solo em horas, é muitas vezes deixada aonde foi depositada. Ignorada, mas não por insectos, que estão adaptados ao hospedeiro em todas as formas de matéria, conquanto insuportável para o humano. Cada refeição fresca é consumida e então propagada, sendo os insectos comidos por outros, ou por roedores tal como ratos. Estes portadores defecam em áreas onde ela pode ser incluída na comida humana, em áreas de preparação de alimentos. Em África, a higiene é o menor dos problemas. Este é um pobre Continente, e as constantes guerras distraem a população.

Aqueles que desejam parar a disseminação, deveriam alertar sobre a preparação das comidas, e sobre a limpeza das áreas para a sua preparação, assegurar que as casas de banho dos hospitais sejam extremamente limpas. O uso de luvas aquando do manuseamento da roupa de cama, e da higiene do paciente. Ao contrário da Sida, que necessita de células sanguíneas vivas, para poder sobreviver por bastante tempo, o vírus Ébola não é muito esquisito com o seu hospedeiro.

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